Translate

sexta-feira, maio 13, 2016

Presidente Michel Temer -Ministério Casa Civil ,Eliseu Padilha







Advogado e empresário, Eliseu Padilha (PMDB-RS) é considerado um dos políticos mais próximos do presidente Michel Temer e atuou ao lado dele na articulação política no Congresso em nome da presidenta Dilma Rousseff, no ano passado.
Padilha se filiou ao antigo MDB, hoje PMDB, em 1966, e é considerado um dos melhores articuladores políticos do partido e do Congresso Nacional.

Fonte EBC Agência Brasil

   Eliseu Padilha ,é um dos homens de total confiança do presidente Michel Temer ,
vamos conhecer um pouco mais sobre o ministro do Temer ;


Um inquérito que tramita sob segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal (STF) mostra o envolvimento do ex-ministro dos Transportes e deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS) em crimes de trafico de influencia e fraudes em licitação. A Policia Federal chegou ao nome do deputado peemedebista a partir da Operação Solidaria, no Rio Grande do Sul, em 2007, que apontou irregularidades em contratos da merenda escolar em municípios gaúchos e indícios de fraude de R$ 300 milhões em obras públicas.
Uma das empresas investigadas era a MAC Engenharia, do empresário Marco Antonio Camino, mencionado como operador do esquema fraudulento. A polícia descobriu vários telefonemas dele para Padilha, um dos parlamentares mais influentes no Congresso Nacional e no PMDB. As escutas levaram á conclusão de que se tratava de tráfico de influência. ISTOÉ teve acesso aos relatórios da PF e a petições do Ministério Público Federal (MPF), que revelam um depósito de R$ 267 mil da MAC Engenharia na conta da empresa Fonte Consultoria Empresarial, cujos sócios são o deputado e sua esposa, Maria Eliane.







Numa das escutas transcritas no inquérito, Camino diz: "Aquele assunto que nós tratamos na terça-feira vai ser viabilizado 100, tá?", Padilha tenta entender o que o empresário diz: "Não ouvi, cortou." Camino repete: "Vai ser viabilizado 100." Não se sabe exatamente sobre o que os dois falavam, já que as conversas eram sempre cifradas. Aliás, em quase todos os grampos os interlocutores agiam assim. Ainda conforme a PF, com o uso de códigos nas licitações, os investigados direcionavam as obras importantes do Rio Grande do Sul para as empresas de interesse de Camino. Em outro diálogo, o empresário pede a Padilha que faça uma visita á MAC Engenharia. Camino demonstra interesse em conversar com o deputado do PMDB sobre licitações da Secretaria de Irrigação. Em nova conversa, Padilha faz referência a uma "boa notícia" que o empresário deu a ele.
O inquérito indicou elos entre a Operação Solidária e a Operação Rodin, que levantou desvios de R$ 44 milhões no Detran gaúcho. Segundo a PF, Camino teria recebido informações privilegiadas sobre recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). De acordo com a polícia, quem repassou estas informações ao empresário foram os deputados Padilha e José Otavio Germano (PP-RS). A PF relata que o grupo teria montado um esquema para desviar dinheiro de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O advogado Eduardo Ferrão, que defende Padilha, confirmou á ISTO É que o deputado efetivamente recebeu dinheiro de Camino.
Mas os depósitos de R$ 100 mil, do diálogo grampeado, teriam sido feitos para pagamento de uma casa que Padilha teria vendido ao empreiteiro. Ferrão, porém, não explica o uso da linguagem codificada para tratar de algo tão corriqueiro. Quanto aos R$ 267 mil que Padilha teria recebido da MAC Engenharia, o advogado diz que o MPF trocou o nome da empresa ao transcrever o relatório da Receita Federal.
O depósito, segundo ele, foi feito pela Magna Engenharia - empresa que não pertence a Camino. O deputado, durante o exercício do mandato, teria prestado serviços de consultoria á Magna Engenharia. Padilha enviou ao STF nota fiscal do pagamento da Magna á Fonte. A PF também vai cruzar as informações para verificar a veracidade de toda esta documentação, sobretudo, para confrontar datas. Em sua defesa, Padilha diz que "orientou" Camino, mas dentro da lei.
Fonte ISTO É





12/08/2014 - 18h00 - Atualizado 21h19



A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu rejeitar denúncia da Procuradoria Geral da República contra o deputado federal Eliseu Padilha (PMDB-RS) e arquivar o inquérito sobre o envolvimento do parlamentar em suposto esquema de desvio de verba pública de merenda escolar.

A defesa do deputado alegou que a instrução que investigou o suposto esquema é nula, pois foi realizada fora do Supremo, mesmo com ciência de que se tratava de investigação de parlamentar federal, detentor de prerrogativa de foro. Além disso, a defesa sustentou a ilegalidade de quebra de sigilo telefônico de pessoas próximas a Padilha. A investigação teve início em 2007.

O relator, ministro Marco Aurélio, relembrou seu posicionamento já apontado em outro julgamento no sentido de que é inadmissível que uma investigação prossiga fora do Supremo quando fica claro que há referências a detentor de prerrogativa de foro.

A PGR sustentou que os dados apurados sobre o parlamentar surgiram de forma acidental em face de investigação contra terceiros. No entanto, os demais ministros seguiram o entendimento de Marco Aurélio."Tenho insistido que, em um País complexo como o Brasil, o foro por prerrogativa de função se justifica", disse o ministro Dias Toffoli. "Não podemos deixar poderes locais, polícia local, investigar autoridades da nação brasileira", completou o ministro.
Fonte - Hoje em Dia 


Olha os "GUARDIÕES DA CONSTITUINTE " em ação ,7 anos depois todo o processo contra um politico suspeito de ROUBAR OS COFRES DA NAÇÃO ,é arquivado,e ás decisões dos "GUARDIÕES" ;

 Marco Aurelio  -   relembrou seu posicionamento já apontado em outro julgamento no sentido de que é inadmissível que uma investigação prossiga fora do Supremo quando fica claro que há referências a detentor de prerrogativa de foro.



Dias Toffoli -  "Tenho insistido que, em um País complexo como o Brasil, o foro por prerrogativa de função se justifica",

 Só para o trabalhador brasileiro entender um pouco o funcionamento da Suprema Corte ; A POLICIA FEDERAL DENUNCIA O CRIME A PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA-PGR ,O PROCURADOR PEDE AUTORIZAÇÃO AO STF ,PARA INVESTIGAR O BANDIDO QUE TEM FORO PRIVILEGIADO ,OS "GUARDIÕES "DO STF ,NÃO AUTORIZAM E 7 ANOS DEPOIS ARQUIVAM TODO O PROCESSO ALEGANDO QUE Á INVESTIGAÇÃO É ILEGAL .
    O nosso suado dinheiro que foi roubado dos cofres público , some , o BANDIDO continua na vida pública e gastando o nosso dinheiro.  
ENTENDEU TRABALHADOR ?


ESPERAMOS PARA VER O QUE ACONTECE !






Nenhum comentário:

Postar um comentário